Referência do vôlei brasileiro dos anos 1960/70, o ex-jogador Oswaldo Fonseca Marcelino, o Negrelli, morreu nesta quarta-feira (14), aos 72 anos, em Santos (SP). Ele estava internado na Casa de Saúde da cidade do litoral paulista. A causa da morte não foi revelada pela família.
Tricampeão sul-americano e vice-campeão pan-americano, Negrelli defendeu a seleção brasileira em 200 partidas. Algumas delas durante os Jogos Olímpicos de Munique (1972), e no Mundial do México (1974). Negrelli foi um dos ex-atletas que conduziram a tocha olímpica da Rio 2016. Em agosto, Negrelli esteve no evento comemorativo da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) pelos 50 anos da participação da seleção nos Jogos de Munique.
“Negrelli foi uma referência e ajudou a escrever parte importante da história do vôlei brasileiro. Estivemos juntos na comemoração dos 50 anos de Munique, celebrando o talento daquela geração. Desejamos que a família encontre paz e conforto neste momento” disse Radamés Lattari, vice-presidente da CBV, em nota de pesar da entidade.
O ex-jogador de vôlei também foi homenageado nas redes sociais do Santos Futebol Clube, no qual foi campeão brasileiro e sul-americano com a equipe de vôlei da agremiação.
Em 1972 Negrelli concluiu a graduação em Educação Física. Em 2004 ele assumiu a secretaria municipal de esportes de Santos, e três anos depois foi presidente da Fundação Pró-Esportes (Fupes). Nos últimos anos, Negrelli lecionava em duas universidades de Santos e coordenava um projeto social. A prefeitura de Santos também fez homenagem ao ex-atleta pelas redes sociais, e decretou luto oficial por três dias. O velório será nesta nesta quarta (14) no Memorial Necrópole Ecumênica e a cremação ocorrerá a partir das 18h (horário de Brasília).
Edição: Cláudia Soares Rodrigues
Referência do vôlei brasileiro dos anos 1960/70, o ex-jogador Oswaldo Fonseca Marcelino, o Negrelli, morreu nesta quarta-feira (14), aos 72 anos, em Santos (SP). Ele estava internado na Casa de Saúde da cidade do litoral paulista. A causa da morte não foi revelada pela família.
Tricampeão sul-americano e vice-campeão pan-americano, Negrelli defendeu a seleção brasileira em 200 partidas. Algumas delas durante os Jogos Olímpicos de Munique (1972), e no Mundial do México (1974). Negrelli foi um dos ex-atletas que conduziram a tocha olímpica da Rio 2016. Em agosto, Negrelli esteve no evento comemorativo da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) pelos 50 anos da participação da seleção nos Jogos de Munique.
“Negrelli foi uma referência e ajudou a escrever parte importante da história do vôlei brasileiro. Estivemos juntos na comemoração dos 50 anos de Munique, celebrando o talento daquela geração. Desejamos que a família encontre paz e conforto neste momento” disse Radamés Lattari, vice-presidente da CBV, em nota de pesar da entidade.
O ex-jogador de vôlei também foi homenageado nas redes sociais do Santos Futebol Clube, no qual foi campeão brasileiro e sul-americano com a equipe de vôlei da agremiação.
Em 1972 Negrelli concluiu a graduação em Educação Física. Em 2004 ele assumiu a secretaria municipal de esportes de Santos, e três anos depois foi presidente da Fundação Pró-Esportes (Fupes). Nos últimos anos, Negrelli lecionava em duas universidades de Santos e coordenava um projeto social. A prefeitura de Santos também fez homenagem ao ex-atleta pelas redes sociais, e decretou luto oficial por três dias. O velório será nesta nesta quarta (14) no Memorial Necrópole Ecumênica e a cremação ocorrerá a partir das 18h (horário de Brasília).
Edição: Cláudia Soares Rodrigues